9/22/2006

Rapidinhas

O episódio dessa semana de House foi dirigido por Laura Innes. E o de Justice teve como diretor Paul McCrane. Seria uma conspiração para mim assistir ER? Porque, se eu começar e gostar, toda minha vida social depois de junho do ano que vem vai ficar comprometida (até lá eu já tenho o que assistir, hehe).

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Pensando seriamente em deixar de assistir Justice, by the way. O formato já é engessado (procedural...) e ainda por cima, limitam ainda mais. Será que eles vão ganhar todos os casos? E será que todos os clientes são inocentes? E será que não vão trabalhar a personalidade dos personagens? Tudo que eu sei é que Ron Turk é deliciosamente arrogante e que um dos ajudantes dele, cujo nome não lembro (o que não é bom sinal) é meio esquentado. Mas isso não se aplica aos réus em si, cuja vida é explorada ao fundo, com todos os podres que se possa imaginar. Mas eles só ficam na série por um episódio...

Aliás, isso é outra crítica: arcos mais longos, envolvendo o mesmo caso, fariam muito bem à Justice.

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Descobri que sou apaixonado pela Alyson Hannigan. Mas não pela atual, e sim pela que fez a segunda temporada de Buffy. Eu quero uma Willow pra mim!

E aquela dança da Buffy com o Xander no primeiro episódio da segunda temporada foi...sem palavras.

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Ainda sobre os Acústicos: tô escutando o do Roberto Carlos. Tirando aquelas duas músicas mais recentes, o resto é maravilhoso. Que letrista que ele era! Isso vale tanto pra músicas mais bobinhas (Parei na Contramão) quanto pras mais, digamos, engajadas sentimentalmente (Detalhes).


4 comentários:

f. disse...

Roberto Carlos não é O Rei à toa.
o cara é foda. ou era, sei lá. sei q tenho todos os álbums baixados, de 62 a 79, e simplesmente não me canso deles.

Juliano Cavalca disse...

Já escutou o Acústico? Eu recomendo. ^^

Mas pensando bem, você não é digna de comentar nesse blog. Sua não-apreciadora-da-finale-de-House! :p

f. disse...

eu TENHO o acustico, desde seu lançamento. muahahahahah! (*risada maléfica*).

e a minha tatuagem, meu conhecimento enciclopédico da série e o fato de que foi House quem me acompanhou durante toda a época da minha terapia me credenciam a dizer que a season finale foi, no mínimo, "confusa". tivesse terminado no Euphoria 2 e seria a série perfeita!

Anônimo disse...

O Victor Garber merece um crédito, eu também estou começando a pensar em parar de ver, mas vou dar um crédito antes para a sérei, porque tem coisas muito boas nela.