A premiere de The Office me lembrou a razão da série ter ganhado o Emmy. Que elenco! Que texto! Eles atiram pra todos os lados, sem dó nem piedade. O que é Oscar (personagem que saiu do armário nesse episódio) se comparando à Ian McKellen? E a saudade falsa de Dwight? E Creed admitindo a possibilidade de ter dormido com um homem nos anos 60? E Michael chorando e beijando Oscar? E eu não sou shipper mas...Jim & Pam FOREVER.
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My Name is Earl começou bem da mesma forma, mas como diria o sábio Vidoni, Earl é aquela série divertida de se assistir, sem ser especialmente hilário. A única cena que me fez rir de verdade foi a que envolveu um balão de hélio.
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Extras também começou a sua segunda temporada. Convidado da semana: Orlando Bloom. Como é engraçado ver os atores botando os podres pra fora! "O Johnny Depp fez Edward-Mãos-de-Tesoura. E daí? Eu fiz o Legolas!". Mas nada foi tão engraçado quanto ver Gervais tentar dirigir sua sitcom.
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"You were my Yoda!" - by Spike
Buffy está caminhando a passos largos para se tornar uma das minha séries preferidas. É legal ver como Joss Whedon foi o pioneiro de vários elementos que vemos aos montes em séries teen atuais (Smallville e Veronica Mars pra ser mais exato).
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E por fim, a estréia da terceira temporada de Grey's Anatomy. Felizmente, Shonda Rhimes se eximiu dos tropeços da season finale passada e entregou um episódio emocionante, sem nunca (?) cair no piegas. Seria muito mais "choroso" colocar Izzie pra reconhecer o corpo de Danny, ao invés disso, foi Bailey. A cena continua tocante (principalmente, graças ao talento de Wilson), mas não fica parecendo algo "se emocionem AGORA!".
Em diversas séries (Lost sendo o principal exemplar) cada episódio costuma ter algo como um ou dois desempenhos excepcionais. Pois aqui há nada menos do que QUATRO (!!!) atuações dignas de uma indicação ao Emmy: Oh, Wilson, Walsh e (para minha surpresa) Dempsey naquele que provavelmente foi seu melhor episódio em Grey's Anatomy. Ele conseguiu transitar da ira (flashback da discussão com Addison, logo após ela ter dormido com o McSteamy) à emoção (ele admitindo para Meredith que é com ela com quem ele quer ficar).
Quando eu faleu de Justice mais abaixo, eu reclamei que a série não desenvolve seus personagens. Aqui é justamente o oposto. Só o monólogo de Callie ("nós todos somos atrasados sentimentalmente, todos temos 17 anos") diz mais sobre ela (e todos os outros personagens) do que umas três temporadas do drama produzido por Bruckheimer.
E ainda tem o humor. Mesmo sendo meio bobinho, ele sempre funciona. Me peguei rindo com o destino da calcinha de Meredith no final do episódio e com a provável melhor frase do episódio, dita por ela:
"Am I the president of people with crappy lives?"
É, CSI vai ter uma missão quase hercúlea nessa temporada...
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My Name is Earl começou bem da mesma forma, mas como diria o sábio Vidoni, Earl é aquela série divertida de se assistir, sem ser especialmente hilário. A única cena que me fez rir de verdade foi a que envolveu um balão de hélio.
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Extras também começou a sua segunda temporada. Convidado da semana: Orlando Bloom. Como é engraçado ver os atores botando os podres pra fora! "O Johnny Depp fez Edward-Mãos-de-Tesoura. E daí? Eu fiz o Legolas!". Mas nada foi tão engraçado quanto ver Gervais tentar dirigir sua sitcom.
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"You were my Yoda!" - by Spike
Buffy está caminhando a passos largos para se tornar uma das minha séries preferidas. É legal ver como Joss Whedon foi o pioneiro de vários elementos que vemos aos montes em séries teen atuais (Smallville e Veronica Mars pra ser mais exato).
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E por fim, a estréia da terceira temporada de Grey's Anatomy. Felizmente, Shonda Rhimes se eximiu dos tropeços da season finale passada e entregou um episódio emocionante, sem nunca (?) cair no piegas. Seria muito mais "choroso" colocar Izzie pra reconhecer o corpo de Danny, ao invés disso, foi Bailey. A cena continua tocante (principalmente, graças ao talento de Wilson), mas não fica parecendo algo "se emocionem AGORA!".
Em diversas séries (Lost sendo o principal exemplar) cada episódio costuma ter algo como um ou dois desempenhos excepcionais. Pois aqui há nada menos do que QUATRO (!!!) atuações dignas de uma indicação ao Emmy: Oh, Wilson, Walsh e (para minha surpresa) Dempsey naquele que provavelmente foi seu melhor episódio em Grey's Anatomy. Ele conseguiu transitar da ira (flashback da discussão com Addison, logo após ela ter dormido com o McSteamy) à emoção (ele admitindo para Meredith que é com ela com quem ele quer ficar).
Quando eu faleu de Justice mais abaixo, eu reclamei que a série não desenvolve seus personagens. Aqui é justamente o oposto. Só o monólogo de Callie ("nós todos somos atrasados sentimentalmente, todos temos 17 anos") diz mais sobre ela (e todos os outros personagens) do que umas três temporadas do drama produzido por Bruckheimer.
E ainda tem o humor. Mesmo sendo meio bobinho, ele sempre funciona. Me peguei rindo com o destino da calcinha de Meredith no final do episódio e com a provável melhor frase do episódio, dita por ela:
"Am I the president of people with crappy lives?"
É, CSI vai ter uma missão quase hercúlea nessa temporada...
8 comentários:
The Office: Foi fantástico a premiere da dela, um dos melhores episódios da série, concordo com todas as observações. Menos é claro, ter ganhado o Emmy. Quanto mais genial eu acho Office, mais eu acho Arrested muito, mas muito a frente dela (eu seria um fãzoide?).
Meu nome foi citado em Earl, vamos ver... é isso mesmo que eu acho da série :D
Tenho que ver Extras!!!
Um dia vou ver Buffy!!!
Olha que incrivel, gostei da vitoria de Greys, mas acho que a batalha não está ganha.
Sobre Buffy
1ª Temporada: você se apaixona pelos personagens;
2ª Temporada: converte qualquer um em fã. É garantido!
3ª Temporada: você se admira como o nível foi mantido depois da 2ª; Especialmente após o 5º episódio.
4ª Temporada: Regular. Muitas mudanças na série e o arco principal foi muito maior do que a produçao podia bancar. Mas possui alguns dos melhores episódios da história da série. Season finale foi incrível.
5ª Temporada: Depois de um quarto ano diferente, a série retoma os aspectos mitológicos e característicos e, no conjunto, é considerada a idade de ouro de Buffy; Os personagens tornam-se adultos e assim prosseguirão.
6ª Temporada: É sem dúvida a mais controrvetida entre os fãs. Ou você ama ou odeia esta temporada. Dark, sexual e metafórica ao extremo.
7ª temporada: Depois da devastação e clima depressivo do ano anterior, as histórias leves ganham mais espaço, a ação é constante e apresentou um series finale bacana. Joss Whedon não quis pôr um fim ao universo que criou, mas nem por isso deixou um final vazio ou aberto. A cena final dá uma sensação indescritível de "não acredito que não verei mais um episódio inédito".
Vidoni: pra mim Arrested foi tão boa quanto The Office na temporada passada. MAs como AD provavelmente teria ganho nos dois anos anteriores, eu resolvi entregar o meu prêmio pessoal pra outra revelação, hehe.
The Office conseguiu nessa segunda temporada um salta monumental em relação ao primeiro, além de conseguir se "desgrudar" definitivamente da matriz.
Angelo:
Muito boa essa tua análise. O que vc acha do sexto ano? Gosta do episódio musical? Sabe onde eu posso conseguir os episódios? heheheheh
A minha fonte da série tá que nem novelinha do SBT:
"Yo soy rebelde..."
foi a terceira temporada de Greys que estreou, não a segunda ._.
Juliano, o sexto ano de Buffy, segundo o Joss Whedon, retrata o choque com o início da vida adulta em que não somos mais adolescentes, mas ainda não temos maturidade e estrutura para arcar sozinhos com as responsabilidades (tudo no mundo de "super héroi", claro).
Tem aspectos que muita gente não estava imaginava que iria ver: os personagens são negligentes, auto-destrutivos, questionam suas vidas, extravasam suas frustrações com sexo... Não há um vilão-mor este ano e no Box há um extra chamado "Life is the big bad".
Muita gente chama este ano de um "spin off da Willow", enquanto Buffy segue deprimida e alienada do grupo.
O musical? É uma das coisas mais criativas e viciantes que eu já assisti na minha vida. As músicas resumem todo a frustração dos personagem em suas letras e melhor: cantadas pelos próprios atores.
Por ser tão ousada é que eu gosto desta temporada. O elenco foi espremido até a última gota e fez um grande trabalho.
Duh:
Ops...
Fala seu cocksucker!! Hehehehe... Seu blog é bem bão, apesar de versar muito sobre séries que, como tu bem sabe, não fazem o meu estilo... Mas quem sabe, lendo aqui, tu consegue finalmente me converter? Hahahahaaha
Abraço
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